Cartão Bolsa do Povo! Causando sonhos e insônias...

21 julho
 
A idéia do prefeito Júnior Mendes na criação do Cartão Bolsa do Povo (ou Bolsa Careca), foi e é tão valiosa e importante que vem causando coisas engraçadas e até "boas" na maioria da oposição pilõezinhense.
A parte engraçada é que 2 em cada 3 entrevistados da oposição citam o programa Bolsa do Povo como plataforma de Governo caso eles cheguem ao poder.
Veja o que disse Beto de Fausto quando perguntado, o que o mesmo achava do cartão
“Muito boa a idéia, e isso já era uma coisa que EU já tinha vontade de fazer, a gente se espelha no presidente que foi quem teve a 1ª idéia e tentamos passar para os municípios” (Beto de Fausto).
Hora se até o salário Beto atrasou você acredita realmente que ele faria isso?
E na época que Beto foi prefeito lá nos anos 90, já tinha esses cartões no Brasil?
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Veja o que disse Juarez Fernandes no mesmo programa na Pilõezinhos FM quando questionado que se ele puder ser candidato qual seria seu 1º projeto.
“Eu sonho aumentar o valor do Cartão Bolsa do Povo pra 100 ou 150 reias” (Palavras de Juarez)
Analisem: Serão entregues 600 cartões pela administração do criador do Cartão Júnior Mendes, então 600 X 150 =  90 Mil reais. Você acredita nisso? Numa prefeitura como a nossa?
MARCELO também segue o mesmo pensamento de Juarez.
Oliveira e Nado são os únicos que não se conformam com o sucesso do CARTÃO e dizem denunciar porque esta havendo politicagem. Detalhe: Júnior não vai a reeleição, ou será que eles querem é acabar a felicidade do povo que recebeu o cartão?
PARABÉNS JÚNIOR MENDES.
Letra da Música: Sonho impossível (Chico Buarque)
Sonhar/Mais um sonho impossível.
Lutar/Quando é fácil ceder.
Vencer/O inimigo invencível
Negar/Quando a regra é vender
Sofrer/A tortura implacável
Romper/A incabível prisão
Voar/Num limite improvável
Tocar/O inacessível chão
É minha lei, é minha questão,Virar esse mundo,Cravar esse chão, Não me importa saber, Se é terrível demais, Quantas guerras terei que vencer, Por um pouco de paz, E amanhã, se esse chão que eu beijei, For meu leito e perdão, Vou saber que valeu delirar, E morrer de paixão,E assim, seja lá como for, Vai ter fim a infinita aflição, E o mundo vai ver uma flor, Brotar do impossível chão.

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