EM CIMA DA HORA : aeronave cai no Aeroclube do Bessa; Samu foi chamada e acidente deixa um ferido
Uma ultraleve de médio porte caiu, na tarde desta sexta-feira (26), na pista de pouso do Aeroclube do Bessa, em João Pessoa, após ser atingida por uma forte ‘rajada’ de vento.
O piloto da pequena aeronave, conhecido por João Carlos, teve um ferimento na cabeça e foi socorrido por uma ambulância do Samu.
A vítima é instrutor e piloto da Petrobras. Segundo informações da equipe responsável pelo atendimento, o estado de saúde da vítima é regular, mas o piloto foi encaminhado para o Hospital da Unimed para realização de exames.
De acordo com informações da diretoria do Aeroclube, o piloto sofreu um corte no supercílio. Eles informaram também que o avião estava em conserto e o piloto havia ido fazer um teste.
Durante o voo, João Carlos foi surpreendido por uma ventania e quando retornou ao Aeroclube também foi ‘pego de surpresa’ por um
“vento terral” e capotou.
Polêmica
A queda da aeronave traz à tona uma discussão que há tempos divide opiniões: a presença do aeroclube em um bairro residencial da Capital. Há dois anos, a direção do aeroclube foi obrigada a fazer reformas nas normas de controle de voo para se adequar a exigências de segurança, após ação judicial. O peso máximo de aeronaves permitidas para pousar no local é de cinco toneladas, ao contrário das toneladas antigamente permitidas. As dimensões da pista também sofreram restrições e ficaram menores para não oferecer perigo aos morados das imediações. “Desde 2004 que tramita na Justiça ações contra o Aeroclube. Isso é pela especulação imobiliária de grandes construtores, mas cumprimos tudo o que nos foi determinado”, declarou Nonato Rodrigues, diretor técnico do local.
Ainda há na Justiça, em grau de recurso, ação para demolição de andares excedentes de 19 prédios de luxo nas proximidades do aeroclube. A maioria dos proprietários dos imóveis em questão preferiram não se prenunciar sobre a queda da aeronave, hoje, por ainda não haver decisão judicial definitiva. “Claro que é um perigo para todo mundo morar tão perto, mas preferimos não emitir nenhum comentário negativo ainda, preferimos esperar até o trânsito em julgado da ação”, declarou um representante jurídico de uns dos prédios ameaçados de demolição.
Pessoas que moram nos prédios próximos chegaram a cogitar a possibilidade de fazer um abaixo assinado pedindo a retirada do aeroclube do local.(O Norte On Line)
A queda da aeronave traz à tona uma discussão que há tempos divide opiniões: a presença do aeroclube em um bairro residencial da Capital. Há dois anos, a direção do aeroclube foi obrigada a fazer reformas nas normas de controle de voo para se adequar a exigências de segurança, após ação judicial. O peso máximo de aeronaves permitidas para pousar no local é de cinco toneladas, ao contrário das toneladas antigamente permitidas. As dimensões da pista também sofreram restrições e ficaram menores para não oferecer perigo aos morados das imediações. “Desde 2004 que tramita na Justiça ações contra o Aeroclube. Isso é pela especulação imobiliária de grandes construtores, mas cumprimos tudo o que nos foi determinado”, declarou Nonato Rodrigues, diretor técnico do local.
Ainda há na Justiça, em grau de recurso, ação para demolição de andares excedentes de 19 prédios de luxo nas proximidades do aeroclube. A maioria dos proprietários dos imóveis em questão preferiram não se prenunciar sobre a queda da aeronave, hoje, por ainda não haver decisão judicial definitiva. “Claro que é um perigo para todo mundo morar tão perto, mas preferimos não emitir nenhum comentário negativo ainda, preferimos esperar até o trânsito em julgado da ação”, declarou um representante jurídico de uns dos prédios ameaçados de demolição.
Pessoas que moram nos prédios próximos chegaram a cogitar a possibilidade de fazer um abaixo assinado pedindo a retirada do aeroclube do local.(O Norte On Line)
agosto 26th, 2011 | Autor: vavadaluz
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