Polícia prende dois dos três homens acusados de assalto à taxista de Guarabira

Os elementos, de Guarabira, foram presos no Conjunto Mutirão

Acusado Ronaldo

O Serviço de Inteligência da Polícia Militar do 4º BPM e o grupo tático da polícia civil conseguiram prender na tarde desta segunda (08), dois dos três homens acusados de terem participado do assalto ao senhor José Luiz Pontes, 50 anos de idade, ocorrido na madrugada de hoje, próximo à empresa Guaraves Alimentos, em Guarabira.

Ronaldo Alves, 21 anos e Rogério Alves da Silva, idade não informada, ambos residentes no Conjunto Mutirão, em Guarabira, foram surpreendidos pelos policiais no referido conjunto.

De acordo com informações eles já confessaram o crime, mas ainda não informaram o paradeiro do terceiro acusado.

Eles foram levados para a delegacia de polícia civil da cidade para prestarem depoimentos.

Acusado Rogério

A polícia continua a caçada para encontrar e prender o outro bandido.

Entenda o caso

O taxista José Luiz Pontes, 50 anos de idade, Foi vítima de um assalto na madrugada desta segunda-feira (8), ao fazer uma corrida.

Segundo informações de familiares, três homens ainda não identificados pela polícia, chegaram ao ponto, no centro de Guarabira e pediram para serem levados até o Conjunto Mutirão. Ao chegar nas proximidades da Guaraves Alimentos, eles anunciaram o assalto.

O taxista foi amarrado numa cerca, amordaçado e espancado pelos criminosos. Depois de baterem muito na vítima, os bandidos abandonaram o carro, um FIAT UNO, dentro do mato, nas proximidades dos transmissores da Rádio Rural de Guarabira. Por trás do Conjunto Nossa Senhora Aparecida.

Depois de ser encontrado por algumas pessoas que passavam pelo local, o senhor José Luiz foi levado para o hospital Regional Antonio Paulino Filho de Guarabira. Devido aos ferimentos ele precisou ser transferido para o Trauma de João Pessoa.

O veículo foi encontrado pela polícia, sem o som.

Agora a Polícia Civil e o Serviço de Inteligência da PM estão investigando o caso para tentar identificar os assaltantes.

Juka Martins/Da Redação