Santa que chorou já lota igreja no Leblon; arcebispo quer investigar suposta lágrima

05 outubro

Para o assessor de imprensa da arquidiocese, Adionel Carlos da Cunha, "é certo que houve, de fato, algo fora do normal". "O que aconteceu carece de ser estudado", afirmou Adionel.
Um relatório sobre o mistério, presenciado pela maioria das cerca de 40 crianças e alguns adultos que participavam da cerimônia, foi enviado, com as fotos, pelo pároco Marcos Belizário a três bispos.
"O que aconteceu foi extraordinário, impressionante. Um dos dois meninos que viram primeiro a lágrima me disse assustado: ‘Padre, a imagem está viva!'. Tratei de acalmá-lo, assim como a seus amiguinhos, dizendo que era um carinho da santa. Acho que se tratou de um sinal, uma mensagem para que façamos uma peregrinação interna, uma reflexão sobre nossas atitudes e uma forma de Ela (a santa) dizer que nos ama muito", crê Marcos Belizário.
Chorando, a pedagoga Cláudia Talesfero, 45, e o marido, o advogado Gilmar Talesfero, 49, que moram no Méier, na Zona Norte, foram à missa na paróquia na manhã de ontem e, assim como dezenas de pessoas, fizeram questão de visitar a imagem. "É emocionante", comentou Cláudia.
Meia hora

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