Caso Bruno, funcionário público que foi assassinado em João Pessoa: delegado conclui inquérito e descarta crime encomendado

14 fevereiro

O sequestro e assassinato de Bruno Ernesto aconteceu na noite de terça-feira, 7

O delegado Everaldo Medeiros que investiga o assassinato do servidor da Prefeitura Municipal de João Pessoa, Bruno Ernesto, 31 anos, anunciou que ainda esta semana conclui e envia o inquérito “sem nenhuma novidade” para a Justiça.
Na manhã desta terça-feira, 14, o delegado descartou a hipótese de crime encomendado garantindo que foi apenas especulação. Foram indiciados três adultos e dois adolescentes como responsáveis pelo sequestrado e assassinado de Bruno.
A polícia conseguiu prender José Alexandro Cavalcanti Lima, 32 anos; Gleysson Dias da Silva, 18 e Josinaldo Rosário da Silva, 24 anos. Foram detidos dois adolescentes.
O sequestro e assassinato de Bruno Ernesto aconteceu na noite de terça-feira, 7. A polícia tomou conhecimento que ele teria sido rendido na porta de sua residência no bairro dos Bancários, sendo colocado na mala do seu veículo.
O servidor da Prefeitura Municipal, que exercia a função de diretor de diretor de Infraestrutura e Suporte da Prefeitura de João Pessoa, de dentro da mala do veículo conseguiu telefonar para sua esposa e informar que estava sendo sequestrado. A partir de então através de rede social começou as informações e, consequentemente, as diligências através da Polícia Militar.
Bruno chegou a pedir para não ser morto, no entanto, foi executado e o corpo abandonado num terreno em Mituaçu, município de Conde.
Ao tomar conhecimento do fato, o tenente coronel Lívio Sérgio Delgado, comandante do 5º Batalhão da PM, montou uma operação e conseguiu prender o primeiro acusado, José Alexandro Cavalcanti Lima (Sandrinho), quando guardava o carro do servidor municipal na garagem de sua residência, no bairro do José Américo.
A partir de então os demais envolvidos foram localizados e confessaram suas participações. Com frieza que chamou a atenção dos policiais eles detalharam como tudo aconteceu, inclusive um deles havia afirmado que o crime tinha sido encomendado, o que foi descartado.
Com os bandidos foram apreendidos dois revólveres, documentos da vítima e drogas. Todos são reincidentes. 
 
Cardoso Filho
WSCOM Online

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