Suposto “tarado” da Polícia Militar volta a agir em Guarabira

26 julho












 Desta vez a vítima foi a esposa de um radialista 
Um policial identificado como Renê, lotado no 4º BPM, sediado em Guarabira, acusado de ter abusado sexualmente de uma menor de 14 anos, residente em Guarabira, voltou a fazer mais uma vítima na noite do último domingo (22).
De acordo com o radialista que pediu para não ter o seu nome nem o da esposa revelados, para evitar exposição, ele estava na cidade de Cuitegi quando recebeu uma ligação da mesma pedindo para que ele voltasse urgente a Guarabira, pois o referido policial militar estava lhe seguindo quando ela voltava da igreja para casa. Chegando ao local, nas proximidades do Mercado Público, no centro da cidade, ele encontrou o acusado perto da sua esposa e de um filho do casal. A sua mulher disse que Renê já havia feito a mesma coisa há cerca de 15 dias, só que naquela oportunidade, além de seguir, ele a abordou dizendo que queria falar com a mesma e insistido no assédio pedindo o número do telefone dela.
Ainda de acordo com relatos do radialista, num momento de fúria, ele partiu para cima do PM e o pegou pela gola da camisa, quase chegando às vias de fato.
O PM em questão teve o seu nome escandalizado na imprensa do Brejo, após ser acusado de ter abusado sexualmente de uma adolescente durante uma suposta abordagem no centro de Guarabira.
De acordo com a denúncia da mãe da menor, Renê teria colocado uma de suas mãos nas partes genitais da menina e perguntado se estava doendo. Depois que a denúncia foi feita nas rádios e portais da região, outras pessoas também se manifestaram dizendo que o acusado era acostumado a praticar esses tipos de abusos.
Relembre o caso
Na tarde da quinta-feira (10) os repórteres Jaceline Marques e Zé Roberto foram à residência da menor A.C.R.T de L. de 14 anos, abusada por um policial Militar, nas proximidades da Unimed em Guarabira e conversaram com a família da garota.
A mãe da menina, a dona de casa Cremilda da Silva Trajano, 31 anos, disse que só soube do fato na noite da quarta-feira, quando a filha resolveu contar.
Cremilda contou que não conseguiu dormir e que aquilo parecia um pesadelo na vida de sua família. Ela disse também que sua filha foi usada e abusada pelo PM que, segundo a família da garota é conhecido como (Renê).
‘’Ele levou minha filha para trás de um orelhão, pôs a mão nas partes íntimas dela e ainda perguntou se tava doendo. Em todos os momentos ele a ameaçava e mostrava um revolver, e só a soltou porque minha filha falou que o pai dela estava à sua espera na praça’’.Afirmou Cremilda.
Durante a entrevista, a mãe da vítima, o avô, a tia e um irmão de onze anos choravam muito. A garota chora a todo o momento e dizia que estav com vergonha e com medo de sair nas ruas.
Um processo administrativo foi aberto pelo comando do 4ºBPM para apurar as denúncias.
Portal Midia

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