Cinco prefeitos são punidos pelo TCE por falta de transparência e contratação ilegal de pessoal

07 junho

Juntos, eles terão de pagar ao Fundo de Fiscalização Orçamentária e Financeira Municipal a quantia de R$ 15.590,71 pelas irregularidades praticadas em suas gestões.
 Por: Nice Almeida

Cinco prefeitos paraibanos foram multados pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) por falta de transparência pública e pelo acúmulo ilegal de servidores em cargos, funções e empregos dentro da administração municipal. Juntos, eles terão de pagar ao Fundo de Fiscalização Orçamentária e Financeira Municipal a quantia de R$ 15.590,71 pelas irregularidades praticadas em suas gestões.

O prefeito de Alhandra, Marcelo Rodrigues da Costa, foi multado em R$ 3 mil manter servidores com acúmulo ilegal de cargos, empregos e funções. Ele tem 60 dias para restabelecer a ordem e sair da ilegalidade.
Outra que não escapou da fiscalização do TCE e foi pega por manter servidores acumulando cargos, funções e empregos de forma ilegal foi a prefeita do Conde, Tatiana Lundgren. O valor a ser pago pela gestora também é de R$ 3 mil.
Já a prefeita de Alagoinha, Alcione Maracajá, foi punida com uma multa de R$ 2.147,29, mas por uma razão diferente dos anteriores. É que no caso dela está faltando transparência na gestão.
Quem também foi condenado ao pagamento de R$ 2.894,17 por falta de transparência foi o prefeito de Pirpirutuba, Rinaldo de Lucena Guedes.
Além dele, Fábio Moura de Moura, prefeito de Riachão, terá que pagar o valor de R$ 4.549,25 em multa por também não cumprir a determinação de mostrar transparência na administração municipal.
Todos os prefeitos multados têm o prazo de 60 dias para efetuar o recolhimento dos valores das multas aplicadas ao Tesouro Estadual, à conta do Fundo de Fiscalização Orçamentária e Financeira Municipal.
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