A lua da transparência reproduziu hoje o sol do mérito em Pilõezinhos

15 fevereiro

Imagem ilustrativa – Internet

PILÕEZINHOS (PB) – A noite não poderia ter sido encerrada de maneira mais solene para a esfera pública: “Uma linda lua transparente reproduziu hoje o sol forte do mérito!”. Um monstro gigante, vestindo a capa da desconfiança, foi derrotado pela mais bela face da bondade: “a justiça!”.
Ao observar a lista de aprovados do Concurso organizado pela CPCON – Comissão Permanente de Concursos da UEPB – Universidade Estadual da Paraíba, vibrei não só pelos nomes conhecidos aprovados, mas sobretudo, pelo o “enterro assistido pelos meus olhos” do apontamento político de outrora. Passou quem estava melhor preparado e ponto final. Não tenho medo de dizer em letras garrafais: TIVEMOS UM CONCURSO “VERDADEIRAMENTE” PÚBLICO! Uma das pilastras que sustenta a coisa pública é a transferência e isso não faltou.
Minha admiração pela empresa responsável era declarada (inclusive o fiz nos programas de rádio abertamente) e minha confiança na idoneidade da prefeita Mônica Cristina é notória. Minha trajetória – bastante simplória – me permite ter uma opinião. Bem no estilo Belchior, gosto de me intitular um rapaz latino-americano sem parentes importantes e vindo do interior. Só tive oportunidade de falar com alguns gestores. Nada mais. Alguns me ouviram falar em probidade, mas não me escutaram. Ouvir remete ao sentido da audição, é aquilo que o ouvido capta. Já o verbo escutar corresponde ao ato de ouvir com atenção. Longe de mim insinuar que Mônica me ouve, pois ela já traz consigo o Temor de Deus e, quem teme a Deus, livra-se de muitos males. Na verdade, o que ela ouviu de mim foi o que sempre disse a outros, porém ela foi capaz de transformar palavras de advertência em “modus operandi” – maneira de agir.
Como gostaria de ver todos os meus amigos aprovados e felizes, mas a regra é justamente o contrário, o público não foi feito apenas para os amigos. Como vibraria se todos os aprovados fossem de Pilõezinhos, mas não é essa a lei, o certame não é municipal. Aos que não conseguiram digo: continuem tentando. A vida não termina com um resultado. Novas chances estão por vir.
Como é bom dormir sentindo que este mundo imperfeito não está perdido totalmente, ainda encontramos gente séria e cheia de vontade de acertar. E antes do seu julgamento aviso: “esta não é uma opinião política, é o sentimento de quem gosta muito de Pilõezinhos”.
Pelo sim ou pelo não, esta é a minha opinião.
Não me queira mal. Meu nome é tchau.
Rafael San – ManchetePB

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