Condutores de cinquentinha fazem mobilização na frente da Assembleia
As apreensões das motocicletas de baixa cilindrada estão deixando os condutores revoltados com a situação. Vários condutores foram, hoje pela manhã, até a sede do Detran, no bairro de Mangabeira, para saber os procedimentos que devem ser tomados para que eles não tenham suas motos apreendidas.
No Detran, os condutores foram informados sobre a necessidade de ter a Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC), que, segundo eles, custa R$ 400. Cerca de 45 pessoas saíram do Detran, conduzindo suas motonetas, e seguiram em direção à Assembleia Legislativa, no Centro da Capital, para reivindicar um prazo maior para que possam regularizar a situação e pedem que a taxa cobrada seja reduzida, pois segundo Carlos Souto, que participa da mobilização, o valor é muito alto e as pessoas que compram uma “cinquentinha” não tem dinheiro para pagar pelo documento. Ele disse ainda que se tivessem como pagar R$ 400 eles tirariam a Carteira de Habilitação para conduzir motos de cilindrada maior.
Maria José Ferreira mora no bairro Alto do Mateus e comprou uma “cinquentinha” para que o marido, que trabalha como vigilante, pudesse ir para o trabalho com mais rapidez. De acordo com Maria José, antes o seu marido tinha que pegar dois ônibus para chegar ao trabalho. A dona de casa disse que os trabalhadores estão sendo confundidos com bandidos, “quando acabarem com as motos vai acabar a violência?” pergunta ela sem resposta na frente da Assembleia Legislativa.
A revolta dos motociclistas se estende às lojas que vendem as motos, segundo Antônio Cândido da Silva, as lojas prestam um mau serviço, “além de ser propaganda enganosa”. Ele disse ainda que a Polícia para as motonetas durante as blitzen e apreende como se todos fossem bandidos. Os condutores enfatizaram que são trabalhadores e não tem a intenção de infligir a lei.
A equipe do Click PB entrou em contato com o Diretor de Transito da STTRANS, Pablo Fragoso, para saber a posição dele sobre o assunto e ele informou que o Governo do Estado e a Prefeitura de João Pessoa já estão entrando em acordo para que seja estabelecido um prazo para regularização das motos e para que os condutores estejam com a ACC em mãos.
Os condutores não foram recebidos na AL hoje, mas voltarão na próxima terça-feira, 5, para continuar a mobilização.
ClickPB
No Detran, os condutores foram informados sobre a necessidade de ter a Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC), que, segundo eles, custa R$ 400. Cerca de 45 pessoas saíram do Detran, conduzindo suas motonetas, e seguiram em direção à Assembleia Legislativa, no Centro da Capital, para reivindicar um prazo maior para que possam regularizar a situação e pedem que a taxa cobrada seja reduzida, pois segundo Carlos Souto, que participa da mobilização, o valor é muito alto e as pessoas que compram uma “cinquentinha” não tem dinheiro para pagar pelo documento. Ele disse ainda que se tivessem como pagar R$ 400 eles tirariam a Carteira de Habilitação para conduzir motos de cilindrada maior.
Maria José Ferreira mora no bairro Alto do Mateus e comprou uma “cinquentinha” para que o marido, que trabalha como vigilante, pudesse ir para o trabalho com mais rapidez. De acordo com Maria José, antes o seu marido tinha que pegar dois ônibus para chegar ao trabalho. A dona de casa disse que os trabalhadores estão sendo confundidos com bandidos, “quando acabarem com as motos vai acabar a violência?” pergunta ela sem resposta na frente da Assembleia Legislativa.
A revolta dos motociclistas se estende às lojas que vendem as motos, segundo Antônio Cândido da Silva, as lojas prestam um mau serviço, “além de ser propaganda enganosa”. Ele disse ainda que a Polícia para as motonetas durante as blitzen e apreende como se todos fossem bandidos. Os condutores enfatizaram que são trabalhadores e não tem a intenção de infligir a lei.
A equipe do Click PB entrou em contato com o Diretor de Transito da STTRANS, Pablo Fragoso, para saber a posição dele sobre o assunto e ele informou que o Governo do Estado e a Prefeitura de João Pessoa já estão entrando em acordo para que seja estabelecido um prazo para regularização das motos e para que os condutores estejam com a ACC em mãos.
Os condutores não foram recebidos na AL hoje, mas voltarão na próxima terça-feira, 5, para continuar a mobilização.
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