Vontade própria ou imposição? Tribunal ou Partido Político?

23 setembro

A imagem não comum que a oposição de Pilõezinhos encontrou para lançar sua chapa em 2012 nas eleições do PMDB, no mínimo chamou a atenção e, pois medo em muita gente que precisa de pessoas simples e manças no governo.
A Ditadura Militar era um exercício imposto pelos grandes chefões do País há décadas atrás numa época onde o povo era privado de quaisquer direito inclusive escolher seus representantes.
Nas ultimas gravações ou entrevistas que foram dadas a imprensa, a imagem de um possível autoritarismo ou exercícios praticados em tribunais, foram postos pela primeira vez na historia política de Pilõezinhos para poder-se oficializar uma chapa. 
O representante autêntico de um antigo PMDB que existia em Pilõezinhos de muitas lutas e força, o líder Beto de Fausto, em reunião com alguns componentes, assina de próprio punho a sua "VONTADE"
Vejam os trechos onde foi dito que Beto teve que expor como nunca o que ele deve fazer em 2012:“Feito de próprio punho, o Presidente do PMDB de Pilõezinhos, Beto de Fausto comunica, que nas eleições de 2012, o PMDB desta cidade apoiará Nado Mendes e Siqueira para compor a chapa de prefeito e vice. E de próprio punho, Beto de Fausto diz que é irrevogável, irretratável e assume assim perante o judiciário que aquilo era a “VONTADE” do mesmo e assume também o conhecimento que tal declaração não pode ser desmanchada, pois, a mesma é IRREVOGÁVEL, IRRETRATAVEL”.
As dúvidas e perguntas que ecoam no sentimento do povo humilde e simples de Pilõezinhos são as seguintes:
*Isto é um desejo de Beto de Fausto ou uma ordem a ser cumprida?
*Porque este tipo de pratica está sendo posta numa cidade onde sempre seus candidatos eram escolhidos com naturalidade?
*Isto é uma pré-candidatura ou um tribunal?
*A que ponto e que rumos a Política da oposição veio a tomar? Oposição esta de grandes lutas onde sempre seus candidatos eram postos a prova e lutavam sem a necessidade de tanta coisa exótica na prática política de seus líderes.
Imaginemos nós: se os aliados têm que escrever a punho o que supostamente desejam, imagina você eleitor na hora da precisão! Pensem bem!

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