Advogada presa tira roupa em presídio...
Advogada presa por ataques em Santa Catarina tira roupa em presídio
(Foto ilustrativa)
Neste sábado, 40 presos acusados de integrar facção que comandaria atentados foram transferidos para presídios federais.
A advogada Francine Bruggemann, presa no sábado na
megaoperação da Polícia Civil de Santa Catarina contra suspeitos de
ligação com a facção que teria ordenado a recente série de ataques no
estado, chamou a atenção ao tirar a camiseta no presídio feminino de
Florianópolis. Exaltada, gritando bastante e alegando inocência,
Francine ficou só de sutiã e calça jeans no pátio externo da unidade.
Ela e outros quatro advogados estão entre os 25 presos na ação policial. Outros 45 mandados de prisão foram cumpridos, mas as pessoas já se encontravam detidas. Também neste sábado, 40 presos acusados de integrar a facção foram transferidos para presídios federais, sendo 37 deles para Mossoró (RN). Os demais foram levados para Rondônia.
Neste domingo, a Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina encaminhou um pedido ao comandante geral da Polícia Militar para que os outros quatro advogados presos sejam transferidos para unidades especiais. Eles são suspeitos de participação na onda de ataques que atinge o estado.
O pedido foi encaminhado pelo presidente da OAB/SC, Tullo Cavallazzi Filho, pelo Conselheiro Estadual da entidade, Leonardo Pereima, e pelo integrante da Comissão de Prerrogativas, Lincoln Simas Porto. A entidade quer que os advogados Simone Vissoto, Francine Bruggemann, Gustavo Gasparino Becker e João de Souza Barros sejam levados para uma das unidades da PM em Santa Catarina até que sejam julgados.
A OAB/SC já havia solicitado a transferência da advogada Fernanda Fleck Freitas, que acabou sendo levada para uma sala do Batalhão da PM em Joinville, após uma ação movida pela entidade.
Mesmo com a transferência de presos, as prisões e a operação “pente-fino” realizada nas divisas de Santa Catarina pelas polícias e homens da Força Nacional de Segurança, o número de atentados não para de subir em Santa Catarina. Segundo o G1, a Polícia Militar confirmou mais três ataques entre a noite de domingo e a madrugada desta segunda-feira. Com isso, subiu para 110 o total de ataques. Além disso, a cidade de Água Doce entrou para lista de municípios atingidos por ações criminosas, elevando para 35 o número de cidades atacadas desde o dia 30 de janeiro.
Ela e outros quatro advogados estão entre os 25 presos na ação policial. Outros 45 mandados de prisão foram cumpridos, mas as pessoas já se encontravam detidas. Também neste sábado, 40 presos acusados de integrar a facção foram transferidos para presídios federais, sendo 37 deles para Mossoró (RN). Os demais foram levados para Rondônia.
Neste domingo, a Ordem dos Advogados do Brasil de Santa Catarina encaminhou um pedido ao comandante geral da Polícia Militar para que os outros quatro advogados presos sejam transferidos para unidades especiais. Eles são suspeitos de participação na onda de ataques que atinge o estado.
O pedido foi encaminhado pelo presidente da OAB/SC, Tullo Cavallazzi Filho, pelo Conselheiro Estadual da entidade, Leonardo Pereima, e pelo integrante da Comissão de Prerrogativas, Lincoln Simas Porto. A entidade quer que os advogados Simone Vissoto, Francine Bruggemann, Gustavo Gasparino Becker e João de Souza Barros sejam levados para uma das unidades da PM em Santa Catarina até que sejam julgados.
A OAB/SC já havia solicitado a transferência da advogada Fernanda Fleck Freitas, que acabou sendo levada para uma sala do Batalhão da PM em Joinville, após uma ação movida pela entidade.
Mesmo com a transferência de presos, as prisões e a operação “pente-fino” realizada nas divisas de Santa Catarina pelas polícias e homens da Força Nacional de Segurança, o número de atentados não para de subir em Santa Catarina. Segundo o G1, a Polícia Militar confirmou mais três ataques entre a noite de domingo e a madrugada desta segunda-feira. Com isso, subiu para 110 o total de ataques. Além disso, a cidade de Água Doce entrou para lista de municípios atingidos por ações criminosas, elevando para 35 o número de cidades atacadas desde o dia 30 de janeiro.
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