Estudante esfaqueia colega em escola da PB
Estudante esfaqueia colega após desentendimento em escola da PB
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Veículos da PM foram enviados ao local, mas pais não quiseram prestar queixa |
Uma adolescente de 13 anos feriu outra na perna direita com uma faca
durante a aula de matemática na manhã desta quarta-feira (3) na Escola
Municipal Presidente João Pessoa,
localizada no bairro Jardim Veneza, em João Pessoa. Segundo a polícia, o
furto de um celular há cerca de 20 dias teria sido o motivo do
desentendimento entre as estudantes. O ferimento, ainda de acordo com a
polícia, foi superficial.
A diretora da escola, Natalina Fernandes Gonçalves, disse que o incidente pegou todos os funcionários da instituição de surpresa, pois o conflito ocorrido entre as adolescentes já tinha sido solucionado. “Não foi bem furto. Foi apenas uma que escondeu o celular da outra colega, mas que foi logo devolvido. Nós não pensávamos que o fato pudesse ter tido o desdobramento que teve”, afirmou.
Segundo a diretora, o caso será encaminhado para o Conselho da escola, que adotará as providências necessárias. “Nós inclusive não descartamos a transferência dessas garotas. Nós já chamamos os pais para colocá-los a par da situação”, afirmou Natalina, que adiantou que os pais não quiseram prestar queixa na polícia. Outra providência, ainda de acordo com a direção da escola, é pedir o apoio do Conselho Tutelar.
A educadora Kaysa Ferreira, do Conselho Tutelar da Região Sul, disse que em casos como o da Escola Municipal Presidente João Pessoa uma das providências adotadas é conversar com os pais para entender em que circunstâncias aconteceu o incidente, fazer um histórico do comportamento dos adolescentes e dar apoio psicológico.
Paraiba 1 A diretora da escola, Natalina Fernandes Gonçalves, disse que o incidente pegou todos os funcionários da instituição de surpresa, pois o conflito ocorrido entre as adolescentes já tinha sido solucionado. “Não foi bem furto. Foi apenas uma que escondeu o celular da outra colega, mas que foi logo devolvido. Nós não pensávamos que o fato pudesse ter tido o desdobramento que teve”, afirmou.
Segundo a diretora, o caso será encaminhado para o Conselho da escola, que adotará as providências necessárias. “Nós inclusive não descartamos a transferência dessas garotas. Nós já chamamos os pais para colocá-los a par da situação”, afirmou Natalina, que adiantou que os pais não quiseram prestar queixa na polícia. Outra providência, ainda de acordo com a direção da escola, é pedir o apoio do Conselho Tutelar.
A educadora Kaysa Ferreira, do Conselho Tutelar da Região Sul, disse que em casos como o da Escola Municipal Presidente João Pessoa uma das providências adotadas é conversar com os pais para entender em que circunstâncias aconteceu o incidente, fazer um histórico do comportamento dos adolescentes e dar apoio psicológico.
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