Saiba como tratar cada um dos três estágios da celulite
Imperfeição na textura da pele é dividida em três estágios, que devem ser cuidados com tratamentos especiais.
Vilã declarada das mulheres, a celulite é
fruto não só do acúmulo de gordura, como também de alterações
circulatórias e da baixa mobilização de líquidos do organismo. Abdômen,
coxas e glúteos são as principais áreas atingidas pelo problema
estético, que é dividido em três estágios. Por apresentarem
comportamentos diferentes em cada fase, os furinhos devem ser tratados
de maneiras específicas para que sua diminuição seja efetiva.
Os
tratamentos de cada etapa evolutiva agem de acordo com a gravidade das
marcas na textura da cútis. “Vale lembrar que se os procedimentos
estéticos para combater a celulite não forem aliados a uma rotina
saudável, o aspecto de casca de laranja tende a voltar”, alerta Carolina
Marçon, dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia
(SBD). Agora, conheça cada estágio da celulite e saiba como driblá-la.
Primeiro estágio:
inicialmente, as ondulações na pele só são percebidas quando a região
afetada é comprimida pelas mãos. Mesmo crianças e adolescentes estão
sujeitos a esse primeiro sinal. Nessa fase, as formas de tratamento são
variadas, indo da simples aplicação de cremes anticelulite a práticas
constantes de atividades físicas e uma reeducação alimentar. Na maioria
dos casos, as chances de recuperação total são grandes.
Segundo estágio: ao
passar a mão sobre a cútis, já se sente a ondulação e alguns nódulos,
sendo que ambos já são percebidos nitidamente, sem a necessidade da
compressão do tecido. Aqui, o tratamento necessário já é um pouco mais
trabalhoso, pedindo a realização de drenagem linfática, massagens
modeladoras, ultrassom terapêutico, uso de aparelho de radiofrequência e
outros procedimentos que auxiliam na perda dos agrupamentos de gordura e
da textura irregular.
Terceiro estágio: nessa
etapa, os nódulos são bastante perceptíveis e têm consistência
endurecida e inchada, que indica a formação de fibrose. A região, além
de comprometida esteticamente, pode, também, ficar dolorida, o que torna
o tratamento necessário. Para esse estágio mais severo, em que, de
fato, a pele adquire o famoso aspecto “casca de laranja”, o ideal é
investir nas mesmas técnicas indicadas na fase anterior, porém, com um
maior número de sessões. Além disso, em casos extremos, a lipoaspiração e
a cirurgia de subcisão podem ser saídas mais satisfatórias, pois
eliminam de vez as formações subcutâneas que comprometem a área do corpo
tratada.
Agência Hélice -Terra

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