Cássio, Ruy e Santiago formam chapa
Cássio iniciou seu discurso revelando que não estava nos seus planos disputar as eleições deste ano, mas diante de tantas promessas não realizadas e perseguição aos mais humildes não poderia se omitir.

No seu discurso, Cássio também voltou a atacar o seu ex-aliado, o governador Ricardo Coutinho (PSB), que disputará a reeleição, a quem classificou de “perseguidor e ditador”. Segundo Cássio, o principal propósito do seu Governo, caso eleito, será reconciliar o Governo com a sociedade.
“Vivemos um tempo em que a discórdia, o confronto são promovidos pelo próprio governo. Meu primeiro propósito como governador é reconciliar o Estado, o Governo com a sociedade, é fazer as pazes do Governo com a sociedade. Não é mais possível que o Governo seja instrumento de confronto, do enfretamento. Tem algo errado com o governador que se confronta com todo mundo, com os outros poderes, a exemplo do Ministério Público, Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, que não respeita nenhuma categoria de servidores”, afirmou.
“O poder deve ser usado como um instrumento da paz, como uma ferramenta do bem e não para massacrar os humildes e acabar com famílias”, acrescentou.

O senador disse também que irá comparar ações do seu governo com as do governo Ricardo e afirmou que o socialista precisa entender que a Paraíba não começou há três anos. Cássio também acusou Ricardo de se apropriar de obras alheias, citando o Centro de Convenção que, segundo ele, foi idealizado no governo Burity.
“Vamos comparar sim as ações e citar três temas. Primeiro a saúde: melhorou”, indagou.
“A educação é uma calamidade. Na segurança o absurdo é ainda maior, cresceu de forma assustadora o número de crimes”, acrescentou.
O senador lembrou que um dos principais programas do seu governo foi o “Boa Nova”, que levou saneamento básico para a maioria das cidades paraibanas.
Cristiano Teixeira – MaisPB
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