Jovem assassinada em Juarez Távora procurou a delegacia um dia antes para denunciar agressão

12 março

 

Um dia antes de ser assassinada, a jovem Lidiane Alves da Silva, de 24 anos, esteve na Delegacia de Polícia Civil denunciando o seu ex-companheiro, Everton da Silva França, de 30 anos, por agressões e ameaças sofridas.

De acordo com a delegada Maria Soledade, há muito tempo o suspeito vinha agredindo a jovem moralmente, psicologicamente e fisicamente. Para a polícia, o crime foi premeditado. Lidiane foi covardemente assassinada a tiros e golpes de faca quando estava indo ao trabalho.

Depois do crime cometido, o suspeito, que era viciado em drogas e sustentado pela mulher, teria tentando suicídio. Ele dizia em mensagens enviadas à vítima que iria matá-la e depois se matava. Segundo informou a delegada, ele estava com uma corda no pescoço quando o irmão conseguiu evitar que cometesse o suicídio.

O assassino está foragido e quem tiver qualquer informação que possa colaborar é só entrar em contato com a Polícia Civil pelo telefone 197 ou Polícia Militar 190.

“Nem pra morrer ele presta. Eu só descanso quando ele estiver preso”, disse a delegada.

Ela tinha um filho e relatou que conviveu com o suspeito durante quatro anos. Ainda segundo os relatos de Soledade, o suspeito era sustentado pela vítima. A autoridade policial ainda informou na entrevista que o marginal ameaçaou a a filha e ex-patroa e da vítima e ela teve que deixar o emprego.

Redação com FontePB

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