Marcelo Bandeira descarta filiação ao Cidadania caso Célio Alves se filie ao partido
O presidente da Câmara de Guarabira, vereador Marcelo Bandeira, disse, na manhã desta terça-feira (4), que a possibilidade de se filiar ao partido do governador João Azevedo (Cidadania) “cairia por terra” caso algumas lideranças do PSB também se filiassem. A declaração foi dada em entrevista a Rádio Cultura.
De acordo com o vereador, sua saída do PSB foi motivada pela falta de democracia e que seria incoerente caso ele se filiasse ao mesmo partido do Secretário Executivo de Orçamento Democrático, Célio Alves, e do também vereador Renato Meireles.
“Ora, estou saindo do PSB justamente por divergências políticas. Fui o primeiro a dizer que iria para o partido que o governador escolhesse, porque pensava eu e Guarabira, que esses cidadãos que desagregam iriam permanecer com Ricardo Coutinho, haja visto a ligação umbilical com o ex-governador. Fui pego de surpresa, eu e Guarabira com a decisão de deixarem Ricardo”, disse o vereador.
O vereador Marcelo Bandeira tem um futuro partidário quase certo, tendo em vista que sua esposa Mônica Bandeira é presidente da Executiva Municipal do PDT, o qual confirmou que já haveria feito o convite ao vereador para ingressar na agremiação. O PDT era presidido até meados de 2019 pelo ex-vereador Beto Meireles, desafeto político do Presidente da Câmara. Além da esposa presidir o partido, o chefe do Poder Legislativo guarabirense tem fortes ligações com a Vice-Governadora Lígia Feliciano, contudo Marcelo só poderá mudar de partido na janela que começa no início de março deste ano.
Manchete PB
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