A fábula dos bichos: ratos, cavalos e outros.
Adriano Santos
A fábula dos bichos: ratos, cavalos e outros.
Existe, ali no interior da Paraíba, uma cidadezinha onde uma grande parte do grupo de oposição (que não são todos, por isso o termo "uma grande parte") é de pessoas extremamente despreparadas, mesquinhas e que usam, ainda, da velha politicagem. Uns, retratando em forma de fábula, "RATOS DE IGREJA", em sentido figurado é claro, pois é fábula, tanto o Rato quanto Igreja, passam os dias e noites roendo os esgotos, transmitindo ódio e contaminações com seus discursos inflamados, porém sem fundamento em seus "jornais" exibidos nas redes sociais. Querendo até ser o mestre Splinter (aquele ratinho dos Tartarugas Ninja) lembram? Só que o Splinter é um rato muito inteligente, o que não se enquadra com o restante dos outros ratos de esgoto, por isso que ele é uma espécie de super-herói, e os outros ratos são só ratos.
Por outro lado, o chefe da manada se achando o Mufasa (pai de Simba de "O Rei Leão") lembram? Só que, ele é chefe da manada, e não Rei da Selva. Mas, ele também gosta de "facebucar", ou seja, falar besteira no Facebook, sempre com as soluções pra tudo, mas que não faz nada. E o mais interessante é que, assim como o Rato de esgoto, o chefe da manada também acha que está arrasando. Sabe aqueles exemplos que a gente sente orgulho em seguir? Pronto, o rei da manada não tem nenhum, mas se acha o Rei Leão.
Vez ou outra, quando vejo as notícias dessa bela cidadezinha aconchegante e acolhedora, até porque uns amigos me falam dessa terra misteriosa, com pássaros encantados e canções arrebatadoras, quando vejo os shows da "Santa Poticalha", como um amigo assim qualifica, eu lembro de uma breve leitura do livro de George Orwell "A Revolução dos Bichos". É porco por aqui, é porco por acolá, ratos não tem, não nessa fábula do Orwell, mas tem na minha. Pois, como há liberdade literária, eu uso os bichos que eu quiser, dos roedores aos outros bichos que fazem parte dessa revolução ideológica que nada fazem, mas tudo dizem.
Mas, como são várias personagens, aparece um cavalo (que também adora relinchar) e não sai das redes por nada nesse mundo. Um cavalo grande, o relincho é alto e que, quase sempre, faz muito barulho. Já que meio se desentendeu com o chefe da manada, mas viu que o capim ia acabar, ele decidiu caminhar com a manada toda e só relinchar de um lado. Às vezes é meio desastrado, mas alguns bichos acham bonito seu relincho e até aplaudem com as patinhas, pois ele relincha "bonito", meio desengonçado, mas os bichinhos às vezes acreditam.
Aí nessa fábula toda, além dos ratos, cavalos, porcos, gados, ovelhas, cachorros e até papagaio, vários outros bichos fazem parte dessa tal "revolução" da lacração. É, eles gostam mesmo é de lacrar, nas redes. A resistência, fria, mas que estão lá, uns latindo, outros roendo, outros relinchando, e um monte de papagaio da bexiga.
Mas, vou aguardar para, quem sabe, escrever um novo capítulo dessa fábula. Eu gosto de ler fábula, só esse ano li duas: "A Revolução dos Bichos" do George Orwell, e "Quem mexeu no meu queijo" de Spencer Johnson. Nessa última tem rato, são dois... rsrsrs
Boa noite!
Inté mais vê!
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